A Universidade de Harvard - Harvard Aids Prevention Research Project - defende que o uso do preservativo é menos eficiente do que o comportamento sexual na prevenção da sida. Ao fim de 20 anos de estudos intensivos na prevenção da sida nos países em desenvolvimento, a conclusão é de que o retardamento do início da vida sexual dos adolescentes e o incremento da monogamia é francamente mais eficiente do que o uso do preservativo.
Esta conclusão é óbvia. É muito mais eficaz convencer os povos a retardar a início da vida sexual e a manter a monogamia (reduzindo o número de parceiros sexuais preferencialmente a só um) do que andar a distribuir preservativos na floresta.
A política de comportamento sexual pode ser (e está a ser) implementada com relativa facilidade por missões religiosas, escolas, etc.
A prevenção assente no preservativo exige uma distribuição massiva. Para ser minimamente eficiente, o uso do preservativo tem de ser geral e sistemático: implica a distribuição de, práticamente, um preservativo por dia a cada um dos milhões e milhões de pessoas envolvidas. Isto implica um custo brutal que ultrapassa a totalidade das verbas disponíveis e vai deixar milhões à fome, sem educação e sem tratamento de outras doenças.
Porquê então tanto entusiasmo pela prevenção assente no preservativo? Porque é um negócio da china para os fabricantes, os distribuidores, etc.... para imensa gente. A indústria e o comércio do preservativo tem o seu lobby...
Sempre que o Papa diz que a solução para a SIDA é a limitação das relações sexuais a um só parceiro, aparecem sempre vários indignados.
Não percebem nada:
Enfim... não perceberam nada.
Os meus blogs no blogger
Blogs dos outros
comadres, compadres & companhia
o mal de portugal cham-se socialismo