No Natal, Deus encarnou numa criança. Este sinal é claro: as crianças são sagradas. Não são nossas. São-nos confiadas para que as cuidemos, protejamos, eduquemos, encaminhemos num mundo cheio de perigos e numa vida cheia de incerteza. Um dia partem, seguem o seu caminho, casam, viajam, ou morrem cedo demais. São frágeis, são indefesas, fracas. São sagradas.
As crianças são nossa responsabilidade.
Não se pode permitir que continuem a ser mortas, vendidas, compradas, violadas, escravizadas para aproveitamento e comercialização de sexo pervertido, para aproveitamento e comercialização de órgãos.
Não tem sentido defender o ambiente sem defender as crianças, promover o enriquecimento económico sem defender as crianças, promover o prazer e a felicidade dos adultos sem defender as crianças.
Um País que não cuida das suas crianças não merece ser respeitado.
No ano de 2008 temos de exigir algo de muito claro e muito forte, em Portugal, na defesa das crianças.
Quem ainda não assinou, é importante que participe neste abaixo assindado:
http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html
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