O maior défice do País não é financeiro, nem é democrático, talvez seja neuronal, mas é concerteza de senso comum

Quinta-feira, 15 de Fevereiro de 2007
Os verdadeiros números do referendo

Estes são os verdadeiros resultados do referendo (fontes: população (Governo); votações (Comissão Nacional de Eleições):

Habitantes

10.536.000

100,00%

Recenseados

8.832.628

79,56%

Votantes

3.851.613

36,55%

Abstenções

4.981.015

47,29%

Brancos

48.185

0,45%

Nulos

26.297

0,24%

Sim

2.238.053

21,24%

Não

1.539.078

14,60%

Abstiveram-se 47,29% dos dos portugueses

Votaram SIM 21,24% dos portugueses

Votaram NÃO 14,60% dos portugueses

Com estas votações, penso que o Presidente da República tem de ter coragem política para exercer o veto político sobre a lei resultar deste referendo, de modo a que tenha de ser aprovada por 2/3 doa deputados.

O voto de 2 milhões duzentos e tal mil portugueses (21,24%) não é suficiente para uma lei tão radical.

Gostava de saber a vossa opinião   



publicado por commonsense às 00:02
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Sábado, 10 de Fevereiro de 2007
É revoltante
É revoltante que haja quem chore a morte das focas-bebés e mate os seus próprios filhos


publicado por commonsense às 19:55
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Domingo, 4 de Fevereiro de 2007
Correia de Campos vs. Hipócrates

A última de correia de campos: quer alterar o Juramento da Hipócrates de modo a impedir os médicos de usarem da objecção de consciência perante o aborto. Assim, segundo a vontade de correia de campos, um médico que invoque a objecção de consciência para recusar o aborto já pode ser demitido.

Mas Hipócrates já muitas vezes foi contrariado e saíu sempre vencedor. Mais cedo ou mais tarde. Por vezes, tarde.

Na Alemanha, entre 1933 e 1945, também o governo de então se sentiu legitimado para fazer a mesma coisa: obrigar os médicos a fazer coisas monstruosas. E fê-las. Tinha - pensa-se - a população do seu lado, mas ninguém fez um referendo. Se tivesse havido um referendo na Alemanha, entre 1933 e 1945, possívelmente teria sido aprovada a interrupção de tantas vidas e de tantas coisas.

A Ordem dos Médicos disse NÃO a correia de campos. Mostrou que tem carácter, que tem espinha dorsal, que tem moral. 



publicado por commonsense às 11:52
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Terça-feira, 9 de Janeiro de 2007
a correia da morte

É ministro da saúde, mas promove a doença, persegue os médicos, fecha as maternidades, promove o aborto em clínicas da morte espanholas a instalar em Portugal.

Depois, confessa: os abortos que promove não vão ser gratuitos, vão ser pagos; não vão ser secretos, vão ser do conhecimento público; não vão ser feitos em hospitais públicos, vão ser feitos em clínicas espanholas a abrir em Portugal.

A correia da morte promove o negócio da morte... com carrascos espanhóis.

Como os médicos portugueses se recusavam a fazer abortos na quantidade exigida pela correia da morte, recorreu a clínicas espanholas... e para que elas viessem «investir em Portugal», promoveu a liberalização do aborto.

Do TGV, para a IGV, mais um negócio com o investimento espanhol. Desta vez é o do massacre dos inocentes.

Não tenho provas de que seja assim, mas estou subjectivamente convencido disso.

É a correia da morte



publicado por commonsense às 22:42
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Sábado, 23 de Dezembro de 2006
Baby killers 3
Se Maria tivesse abortado não havia Natal


publicado por commonsense às 18:42
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Segunda-feira, 4 de Dezembro de 2006
Baby killers 2: E o pai ? não tem nada a dizer soobre o aborto do seu filho?

Na querela sobre o aborto ainda não vi nem ouvi o que quer que seja sobre o direito do pai à paternidade.

Quando a mãe resolver abortar, o pai não tem nada a dizer?

Imaginemos que são casados, não separados, a gravidez foi planeada. A criança está bem e a mãe também.

Mas a mãe resolve que quer abortar. O pai quer que o seu filho nasça.

Não tem direito?

Se não tem, a lei é inconstitucional



publicado por commonsense às 22:51
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