O maior défice do País não é financeiro, nem é democrático, talvez seja neuronal, mas é concerteza de senso comum
Domingo, 2 de Abril de 2006
João Paulo II
Morreu há um ano. Não será esquecido. Mostrou que a santidade é possível, como a santidade é possível, num mundo como o de hoje e com as pessoas que cá estão. É preciso pensar - repensar - no que disse e no que fez.
Obrigado pela visita. É sempre bom discutir a língua. Que bom que há coisas que afastam e que aproximam "as línguas portuguesas", haja vista a histórica rivalidade entre os alfacinhas e tripeiros, em que não é de se estranhar a abissal distância entre Lisboa e Porto, que pode ser maior que a distância oceânica entre o Brasil e Lisboa.
Fica provado que a santidade está ao alcance de todos...mas não é fácil. Só para homens de grande Fé.
JOÃO PAULO II
O Homen que personalizou semeou a concordia e a bondade nunca mas nunca, se esque-se.
Nas nossas meditações devemos dedicar-lhe o nosso carinho.
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