Commonsense está cada vez mais longe do mainstream político daqui.
Aqui usam-se as europeias para consumo interno, no combate do anão com a anã.
Commonsense está interessado noutras coisas: não permitir o regresso à EFTA (como querem os eurocépticos) e avançar na construção da união política. Ratificar e pôr e funcionar o Tratado de Lisboa. Restituir à Europa o papel de potência mundial que perdeu no fim da segunda guerra, na crise do suez, na descolonização. Reforçar a economia europeia e defendê-la do dumping asiático e da globalização, criar emprego e valor, reforçar a rede social, reduzir o fosso entre pobres e risco, criar justiça social. Repor a justiça a funcionar e meter os vigaristas na prisão. Acabar com o poder das oligarquias mediaticamente assistidas por uma imprensa de aluguer.
Commonsense é um europeu que nasceu aqui. Não lhe interessa este tipo de campanha. Não tem nada a ver com ela. Nem com os partidos que a fazem. Nem como a competição do anão com a anã.
Commonsense vai votar nas europeias. Mas gostava de o fazer noutro Estado Membro.
Devia ser pemitido.
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