Lá foi o BPN. Já se esperava há muito tempo. Ninguém ficou admirado.
Commonsense só pergunta como é que foi possível que este Banco tivesse chegado a ser autorizado pelo Banco de Portugal.
E pergunta: francamente, o que é que andou a fazer a supervisão do Banco de Portugal, e por quanto mais tempo vai Constâncio continuar a assobiar para o lado como se não fosse nada consigo.
Os responsáveis do BPN têm de ser chamados à pedra, mas os da supervisão do Banco de Portugal também. Esta permanente e persistente irresponsabilidade, da qual a culpa sai sempre solteira, não é boa para a respeitabilidade das instituições e do país.
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