Começou por ser um sucesso. Tudo mais barato e igual, quando não melhor do que o original. Desde os texteis, aos sapatos, aos computadores e às asas de avião.
Deslocalizaram-se e fecharam-se fábricas, criou-se desemprego, mas era o futuro inexorável: ninguém produzia tão barato como eles.
Depois começaram a aparecer problemas de qualidade. O materiais não têm fiabilidade e os produtos não obedecem às especificações anunciadas. Os brinquedos para crianças tinham tintas tóxicas, os alimentos para animais de estimação (pet food) não prestavam, mais ou menos tudo era piratado com violação de patentes.
Agora veio a falsificação mais despudorada.
No leite infantil foi acrescentada água e, para recompor o nível de proteínas, foi introduzido um químico que provoca a paralisia dos rins e, depois, a morte das crianças. Já estão hospitalizadas milhares e algumas morreram.
Não há qualquer controlo, A corrupção, a venalidade e a ganância permitem tudo. Não se pode confiar no que quer que seja.
O leite chinês está a ser retirado do mercado.
Não será melhor retirar também o resto?
É preciso começar a pensar em controlar seriamente os produtos «made in China».
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