Antigamente a participação nos Jogos Olímpicos era rigorosamente amadora. Os profissionais não eram admitidos e valorizava-se sobretudo o espírito de “sport”. Sabia-se ganhar sem desatar aos pulos e perder sem fazer má cara nem amuar.
Isto vem a propósito da atitude do presidente do Comité Olímpico Português que criticou os atletas portugueses participantes por falta de profissionalismo e de alguns atletas – graças a Deus, nem todos – que não souberam perder com desportivismo.
Olimpicamente falando, os atletas deveriam ser amadores e não profissionais (não tinham de ter “profissionalismo”) e deveriam fazer o seu melhor, com humildade.
Vi alguns que perderam com enorme dignidade e até com alegria por terem dado o seu melhor. A estes, aos que souberam não ganhar, a minha homenagem!
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