O maior défice do País não é financeiro, nem é democrático, talvez seja neuronal, mas é concerteza de senso comum
Sábado, 27 de Janeiro de 2007
Àqueles que não foram abortados ...
Àqueles que não foram abortados eu lanço o meu apelo:
não tratem os outros - os que ainda não nasceram - como ninguém vos tratou!
De portuguesinha a 29 de Janeiro de 2007 às 15:26
Nem mais! Disseste tudo!
De
touaqui42 a 31 de Janeiro de 2007 às 18:41
Mas é que os que não ABORTÀDOS são uns autenticos ABORTOS em querer dizer SIM ao fim da vida de uma futura criança.
Por mim direi ABSTENÇÃO.
Não farei o jogo dos SIM nem NÃO , já que para este REFERENDO se arranjou uns milhares de EUROS que bem faltam faria á SAUDE deste PORTUGAL, além claros , dos 10 MILHÕES de euros a gastar pelo REFERENDO.
Sou contra o ABORTO mas ABSTENÇÃO.
De
adryka a 1 de Fevereiro de 2007 às 17:16
Sim á vida não á morte de inocentes . Eu voto não porque todos tem direito a nascer. Gritemos bem alto pelos que ainda n/ tem voz
Já há 'abortos' que cheguem... no nosso país!
Alguns desses bem podiam ser abortados... retroactivamente
De Rona Redonda a 28 de Fevereiro de 2007 às 16:28
Aqui está outro que deveria ter sido abortado.
Penso que és advogado. Que pensas disto ?
"Hugo Marçal, acusado de abuso sexual no processo de pedofilia da Casa Pia, poderá ser admitido no curso de formação de magistrados. De acordo com a edição online do semanário "Sol", o nome do advogado de 46 anos vem publicado no Diário da República, entre centenas de candidatos a frequentar a escola que forma os juízes portugueses. No entanto, ao contrário dos outros, Hugo Marçal não vai prestar provas.
Pelo facto de ser doutor em Direito - grau académico que terá obtido em Espanha - está por lei «isento da fase escrita e oral» e tem ainda «preferência sobre os restantes candidatos ». Ou seja, o advogado de Elvas está na prática à beira de ser seleccionado para o curso do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), que formará a próxima geração de magistrados.
Se concluir o curso com aproveitamento e iniciar uma carreira nos tribunais – primeiro como auditor de justiça, depois como juiz de direito – Marçal terá também o privilégio de não ser julgado num tribunal de primeira instância.
Assim, se o julgamento do processo Casa Pia ainda subsistir, haverá que proceder à separação de processos, e o caso do advogado de Elvas será tratado por juízes desembargadores, no tribunal da Relação.
Advogado em Elvas, Hugo Marçal, de 46 anos, é suspeito do abuso reiterado de um ex-aluno da Casa Pia e de ser cúmplice no esquema de prostituição alegadamente montado por Carlos Silvino.
A acusação relaciona-o com os encontros numa casa de Elvas onde menores da Casa Pia mantinham relações sexuais com clientes angariados por Silvino, o ex-motorista da Casa Pia e principal arguido do processo.
São ainda acusados neste processo Carlos Cruz, o ex-provedor-adjunto da Casa Pia, Manuel Abrantes, e o médico Ferreira Diniz, entre outros.
O Ministério Público pretende que Hugo Marçal seja condenado por 36 crimes: 22 de lenocínio e 14 de abusos sexuais de menores (respeitantes a um único menor). "
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