É preocupante o que se está a passar com a energia.
O petróleo atinge preços inconcebíveis, em parte por pressão da procura e em (grande) parte por pura especulação. Além disso, é necessário para o fabrico de inúmeros produtos químicos, o que torna insensato continur a queimá-lo na produção de energia. Com o gaz natural passa-se quase a mesma coisa. Ainda por cima, criam para a Europa uma dependência geo-estratégica grave.
O carvão é barato, seguro e muito abundante, mas é sujo, poluente e grande emissor de gazes com efeito de estufa.
O biocombustível, aliado à estupidez geral e a uma especulação sem escrúpulos, está a produzir uma crise alimentar sem precedentes.
A energia solar e eólica (que também é solar, porque é o sol que produz o vento) está em crescimento e em desenvolvimento, mas está longe de deixar de ser apenas auxiliar. É boa, mas não chega.
Resta voltar à energia nuclear. Não tem efeito de estufa e é limpa, mas tem o perigo de acidentes e o problema do lixo nuclear. Este perigo, porém, pode ser avitado com as novas centrais de fusão (fissão) nuclear. Segundo a EURATOM, a fusão tem algumas vantagens em termos de questões ambientais, operacionais e de segurança:
Commonsense pensa que é de bom senso explorar seriamente este caminho.
A cartola é o símbolo tradicional do dinheiro, do milionário. O tio Mac Pato (Mac Duck) do Patinhas usa cartola e mergulha na sua piscina de moedas.
No circo, prestidigitadores e outros bruxos costumam tirar o coelho da cartola.
Depois de anos e anos em que bruxos tiraram coelhos e coelhos da cartola, houve um bruxo da caliça que meteu o coelho na cartola.
É escandaloso? não: é mesmo assim. No circo, tira-se coelhos da cartola, na praça (mercado) houve um coelho que se meteu na cartola.
São coisas de capoeira, de praça, de compra e vende, num mercado que não tem livro de reclamações e onde nem a ASAE tem entrada.
É assim mesmo, desde que o mundo é mundo. É assim ...
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