O maior défice do País não é financeiro, nem é democrático, talvez seja neuronal, mas é concerteza de senso comum
Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2007
Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor, porque padecem assim?

 
No Natal, Deus encarnou numa criança. Este sinal é claro: as crianças são sagradas. Não são nossas. São-nos confiadas para que as cuidemos, protejamos, eduquemos, encaminhemos num mundo cheio de perigos e numa vida cheia de incerteza. Um dia partem, seguem o seu caminho, casam, viajam, ou morrem cedo demais. São frágeis, são indefesas, fracas. São sagradas.
 

As crianças são nossa responsabilidade.
 
Não se pode permitir que continuem a ser mortas, vendidas, compradas, violadas, escravizadas para aproveitamento e comercialização de sexo pervertido, para aproveitamento e comercialização de órgãos.
 
Não tem sentido defender o ambiente sem defender as crianças, promover o enriquecimento económico sem defender as crianças, promover o prazer e a felicidade dos adultos sem defender as crianças.
 
Um País que não cuida das suas crianças não merece ser respeitado.
 
No ano de 2008 temos de exigir algo de muito claro e muito forte, em Portugal, na defesa das crianças.

 

Quem ainda não assinou, é importante que participe neste abaixo assindado:

 

http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html

  
 


sinto-me: indignado

publicado por commonsense às 20:48
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Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2007
Presépio
O Governo está a fechar as maternidades para que as crianças passem a nascer no presépio


publicado por commonsense às 22:50
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Quarta-feira, 26 de Dezembro de 2007
Natal
Commonsense espera que tenham todos tido um Natal feliz


publicado por commonsense às 20:11
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Sábado, 22 de Dezembro de 2007
o gonçalvismo

 

Em 1975, o gonçalvismo foi um excesso tresloucado de esquerdismo, com total afastamento da realidade, que foi necessário expurgar e meter na ordem com mão firme.

 

Hoje, o gonçalvismo é um excesso de tresloucado de dinheirismo, com total fastamento da realidade, que vai ser necessário expurgar e meter na ordem com mão firme.

 

Ambos desprezaram a legalidade, passaram-lhe por cima e ao lado, fizeram tudo o que é proibido.

Ambos agiram enlouquecidos, em 1975, pela revolução; agora, pelo dinheiro. Em 1975, por Vasco Gonçalves; agora, por Jardim Gonçalves.

 

São tão perigosos um como o outro.

 

O primeiro foi permitido pela fraqueza da Democracia, que não sabia responder, mas acabou por fazê-lo.

 

O actual foi permitido por um fenómeno conhecido que se chama "a captura do supervisor pelo supervisionado".  Nem Constâncio nem o Banco de Portugal souberam ou quiseram controlar o BCP. Só tarde e más horas intervieram.

 

Mas não basta recusar o reconhecimento da idoneidade aos administradores do BCP: é preciso responsabilizar também exemplarmente aqueles que, no Banco de Portugal, permitiram que tudo isto se passase, por negligência, por incompetência, por ... , e declarar também a sua inidoneidade para continuarem no exercício de funções de supervisão bancária.

 

Porque será que Portugal está condenado a oscilar entre o gonçavismo da revolução e o gonçalvismo do dinheiro. Algum dia Portugal há-de ser adulto.

   

Constâncio não pode continuar com o seu ar de vestal, como se não fosse nada com ele.


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publicado por commonsense às 15:31
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Domingo, 16 de Dezembro de 2007
mais um referendo?
 
Não é indiferente referendar ou não o novo tratado da EU.
 
Se for submetido a referendo e for aprovado, é melhor: o tratado fica com maior força política e mesmo algo de constitucional. Note-se que a própria constituição portuguesa nunca foi referendada.
 
Mas se for recusado, não haja ilusões, ficamos fora da EU. Ninguém vai ter paciência para aturar o nosso chumbo, para aceitar um nosso veto. Simplesmente põem-nos na rua!
 
Se não for submetido a referendo, é aprovado no parlamento, com os votos contrários do costume. No problem.
 
Pessoal e politicamente preferiria o referendo, se não tivesse a certeza de que vai sofrer a tendência abstencionista de todos os outros: não vai ser válido por ter uma abstenção superior a 50%. Isso iria enfraquecer dramaticamente a nossa posição na EU, muito mais do que a ratificação parlamentar.
 
Se o parlamento teve legitimidade para aprovar a constituição portuguesa, também a há-de ter para aprovar a constituição europeia.
 
Por isso, embora relativamente contrariado, acho melhor não referendar. O óptimo é inimigo do bom.
 

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publicado por commonsense às 18:34
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Domingo, 9 de Dezembro de 2007
universal soldier

 

A propósito da cimeira Europa-África e da urgência em acabar com as guerras e os massacres de inocentes, tanto aqui, como ali, como em toda a parte, aqui deixo um clássico do meu tempo

  - Universal Soldier, do Donovan - 

 

 que continua tão actual e tão urgente hoje como nos anos sessenta


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publicado por commonsense às 19:28
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