No Natal, Deus encarnou numa criança. Este sinal é claro: as crianças são sagradas. Não são nossas. São-nos confiadas para que as cuidemos, protejamos, eduquemos, encaminhemos num mundo cheio de perigos e numa vida cheia de incerteza. Um dia partem, seguem o seu caminho, casam, viajam, ou morrem cedo demais. São frágeis, são indefesas, fracas. São sagradas.
As crianças são nossa responsabilidade.
Não se pode permitir que continuem a ser mortas, vendidas, compradas, violadas, escravizadas para aproveitamento e comercialização de sexo pervertido, para aproveitamento e comercialização de órgãos.
Não tem sentido defender o ambiente sem defender as crianças, promover o enriquecimento económico sem defender as crianças, promover o prazer e a felicidade dos adultos sem defender as crianças.
Um País que não cuida das suas crianças não merece ser respeitado.
No ano de 2008 temos de exigir algo de muito claro e muito forte, em Portugal, na defesa das crianças.
Quem ainda não assinou, é importante que participe neste abaixo assindado:
http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html
Em 1975, o gonçalvismo foi um excesso tresloucado de esquerdismo, com total afastamento da realidade, que foi necessário expurgar e meter na ordem com mão firme.
Hoje, o gonçalvismo é um excesso de tresloucado de dinheirismo, com total fastamento da realidade, que vai ser necessário expurgar e meter na ordem com mão firme.
Ambos desprezaram a legalidade, passaram-lhe por cima e ao lado, fizeram tudo o que é proibido.
Ambos agiram enlouquecidos, em 1975, pela revolução; agora, pelo dinheiro. Em 1975, por Vasco Gonçalves; agora, por Jardim Gonçalves.
São tão perigosos um como o outro.
O primeiro foi permitido pela fraqueza da Democracia, que não sabia responder, mas acabou por fazê-lo.
O actual foi permitido por um fenómeno conhecido que se chama "a captura do supervisor pelo supervisionado". Nem Constâncio nem o Banco de Portugal souberam ou quiseram controlar o BCP. Só tarde e más horas intervieram.
Mas não basta recusar o reconhecimento da idoneidade aos administradores do BCP: é preciso responsabilizar também exemplarmente aqueles que, no Banco de Portugal, permitiram que tudo isto se passase, por negligência, por incompetência, por ... , e declarar também a sua inidoneidade para continuarem no exercício de funções de supervisão bancária.
Porque será que Portugal está condenado a oscilar entre o gonçavismo da revolução e o gonçalvismo do dinheiro. Algum dia Portugal há-de ser adulto.
Constâncio não pode continuar com o seu ar de vestal, como se não fosse nada com ele.
A propósito da cimeira Europa-África e da urgência em acabar com as guerras e os massacres de inocentes, tanto aqui, como ali, como em toda a parte, aqui deixo um clássico do meu tempo
- Universal Soldier, do Donovan -
que continua tão actual e tão urgente hoje como nos anos sessenta
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