A situação militar no Afeganistão está cada vez pior. Os americanos estão a retirar as suas tropas. Os portugueses vão lá ficar?
No Iraque, o contingente italiano, em que está inserido o português, vai retirar brevemente. Os portugueses vão lá ficar?
E quem é que os vai trazer? E como ? E quando?
Ou vão lá ficar até ao fim, quando já todos tiverem retirado?
Parece que o governo português não tem nada com isso. Are they obeing orders?
Já estava à espera! Em Cannes, foi a gargalhada geral...
É ridídula esta prática de inventar uma treta qualquer, com algum vestígio de verdade histórica e toneladas de invenção, que seja provocadora e choque as concepções morais da decência humana, que permita aos tontos sentirem-se com um espírito avançado e arejado.
Este inventar da roda, este descobrir da pólvora, é um negócio como outro qualquer, que explora a crendice, a ignorância, a incultura e a vaidade de pretender andar 'a la page'.
Vai na linha do evangelho de judas, do evangelho segundo saramago, e de outras patetices. Ainda bem que Cannes riu, riu, riu. Foi a melhor resposta. Foi um favor que fez à inteligência.
Afinal o grande investimento da nova refinaria de Sines ficou em coisa nenhuma. Tal como o novo reactor nuclear, o aeroporto da Ota, o TGV, o choque tecnológico e a criação dos 150 mil empregos.
Aos milagres dos rosas, há que dizer: são tretas senhor!
Ao chegar ao fim o «período de meditação» sobre a constituição europeia, Barroso propôs o seu prolongamento. Ninguém sabe bem o que fazer.
Há várias alternativas:
O que não é possível é manter esta paralisia por muito mais tempo. O países europeus não têm massa crítica perante os grandes actores mundiais: USA, Rússia, China, Índia, Brasil. Só um país Europa, federal ou não, com mais de 500 milhões de habitantes, pode evitar a decadência, o enfraquecimento, o empobrecimento e a colonização.
Esta Pátria Europa, tem de ter uma política externa e um exército próprios que lhe dêm credibilidade e imponham respeito, uma economia bem gerida e protegida que evite o massacre dos postos de trabalho provocado pela globalização e pelo dumping oculto, instituições de justiça e de polícia comuns que a livrem do crime organizado.
Só assim será possível preservar a grande civilização, a grande cultura, o grande espaço de liberdade, de paz, de concórdia, de justiça social e de progresso que é a Europa... que somos nós.
É preciso fazer qualquer coisa.
Os meus blogs no blogger
Blogs dos outros
comadres, compadres & companhia
o mal de portugal cham-se socialismo