Apareceu agora o Esteves a vangloriar-se de ter assassinado Sá Carneiro. Aproveita a prescrição do crime com a tranquilitas animi dos que têm a certeza da impunidade.
Perante esta situação, há dois caminhos para a justiça: morrer ou viver.
Morrer é tolerar esta impunidade, esta provocação, esta jactância.
Viver é levá-lo a julgamento. A questão é tão excepcional que clama por soluções excepcionais. E estas soluções estão ao alcance do poder legislativo. Haja quem tenha a coragem e a espinha dorsal para o fazer.
Mas não chega julgar o Esteves. É necessário julgar também os responsáveis pelo maior, mais grave e mais escandaloso crime de encobrimento de que há memória em Portugal.
Se o não fizerem, então ponham termo à farsa e admitam que há quem seja isento de responsabilidade criminal em Portugal: os pedófilos e a CIA.
E depois, cubram-se de vergonha, arreiem a bandeira, apaguem a luz, fechem a porta, deitem a chave fora e desapareçam da minha vista.
E já agora, para o caso de o Estaves ser mesmo deixado impune, há alguém que saiba onde se contratam pessoas como o Esteves para lhe fazer o que ele está a pedir?
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