O maior défice do País não é financeiro, nem é democrático, talvez seja neuronal, mas é concerteza de senso comum
Há hoje três questões que estão no centro do palco político:
- o encerramento das maternidades
- a liberalização do aborto
- a falência do sistema de pensões.
Estão ligados uns aos outros, num vértice comum: a baixa de natalidade e o envelhecimento da população.
O fecho das maternidades dificulta os nascimentos, a liberalizações do aborto impede-os. Isto causa a baixa da natalidade e o envelhecimento da população. O que, por sua vez, leva à falência a segurança social.
É de recear que o governo tire da cartola, uma solução: a eutanásia ! Se matarem os velhos, salvam-se as pensões.
Seria bem mais inteligente:
- apoiar a natalidade com subsídios e regimes especiais de protecção
- não estimular o aborto e melhorar o sistema de acolhimento e adopção de bébés rejeitados
- obtendo, assim, a médio prazo o reequilíbrio demográfico do País.
Não é preciso ser um génio para compreender isto: it’s pure commonsense