Chama-se Cândida a Procuradora que tem a seu cargo o processo Freeport.
Mas importa que não haja candura na sua condução e, sobretudo, na sua conclusão.
Até porque a candura poderá ser a omissão do dever funcional de investigar ou precisamente o contrário.
Cândida ou não, terá de explicar porque é que ainda não ouviu Sócrates em declarações, naturalmente como arguido.
É que há coisas que nem a candura consegue explicar.
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