É ministro da saúde, mas promove a doença, persegue os médicos, fecha as maternidades, promove o aborto em clínicas da morte espanholas a instalar em Portugal.
Depois, confessa: os abortos que promove não vão ser gratuitos, vão ser pagos; não vão ser secretos, vão ser do conhecimento público; não vão ser feitos em hospitais públicos, vão ser feitos em clínicas espanholas a abrir em Portugal.
A correia da morte promove o negócio da morte... com carrascos espanhóis.
Como os médicos portugueses se recusavam a fazer abortos na quantidade exigida pela correia da morte, recorreu a clínicas espanholas... e para que elas viessem «investir em Portugal», promoveu a liberalização do aborto.
Do TGV, para a IGV, mais um negócio com o investimento espanhol. Desta vez é o do massacre dos inocentes.
Não tenho provas de que seja assim, mas estou subjectivamente convencido disso.
É a correia da morte
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